Ressonância na Saúde de Alagoinhas

 





A situação no atendimento em saúde pública é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouco pior. A secretária de Saúde, Laína Ramos, esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% em prestação de serviços. Sobram, no caso, 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual prefeito de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e por, de certa forma, escondê-lo da população. No fim, Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou, em sua apresentaçãao, nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesa significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma irresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em que assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categoricamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço, mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que fazem com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendimentos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU, ela observou disfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando em  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equipamentos e de manutenção corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessidade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidades descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encaminhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3, verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossuficiaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficinas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domiciliares ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da morosidade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Governo Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implícito que parte do restante também precisa ser destinado à saúde ou seja, o Governo Federal não está sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós que temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi, o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Policlínica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil.  A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comunitários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços é de R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para a Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mil. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil, metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é empregado em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialistas têm que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.

































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.













































































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A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.



































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.



































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.



































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.















































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.



































































A situação na saúde é dramática, em todo o país, mas em Alagoinhas pode ser um pouo pior. A secretária Laína Ramos esteve na Câmara de Vereadores e jogou uma bomba. O município gasta 70,13% do orçamento em folha de pagamento e 13,08% prestação de srviços. Sobram no caso 16,8% para o restante do custeio  e para investimento. Todas as unidades de Saúde da Família precisam de reformas e 18 das 34 estão sem médicos, os restos a pagar de 2020 também foram altos( cerca de R$ 8 mi de janeiro a outubro) e a própria secretária detectou deficiências na maioria dos serviços prestados. O quadro é o resultado de 20 anos de má gestão, agravado pela demora da atual gestor de tomar medidas drásticas para conter o quadro calamitoso e de certa forma escondê-lo da população. No fim Laína Ramos quis meio que colocar a culpa no Governo Federal, mas seu argumento não se sustenta na matemática básica. Ela também não mostrou nenhuma série histórica ou comparativo com outros municípios com o mesmo contingente populacional.


A Secretaria de Saúde - SESAU - tem uma despesas significativa com imóveis alugados, poucas sedes próprias, por isso acho uma tirresponsabilidade se investir em asfalto ao invés de em prédios para a saúde. Laína não revelou as despesas com este item. Ela concordou com a vereadora Juci Cardoso de que os contratos precisam ser revistos, bem como as gratificações e horas extras concedidas. Já deveria ter começado por aí desde o primeiro dia em assumiu a pasta. Mas Laína Ramos parece competente de fato e disposta a consertar décadas de má gestão e a desastrosa atuação de Joaquim Neto, que é médico, nunca esqueçamos disso. Esse trabalho que Laína faz agora deveria ter sido iniciado em 2017, perdeu-se tempo e o problema se agravou. Os alagoinhenses estão indo fazer cirurgias eletivas em Catu, isso prova que o SUS é um desastre, mas que em Alagoinhas ele é bem maior e seus gestores foram bem mais negligentes, principalmente observando que tivemos alinhados em quase duas décadas com os governos estadual e federal. Alguém já dizia no rádio: "estamos tomando sopa com garfo". O problema é que pedimos asfalto nesses quase 20 anos ao invés de investimentos na saúde, por pura questão eleitoreira.


A vereadora Luma Menezes e Juci Cardoso, presidente da Comissão de Saúde da Câmara de Vereadores, afirmaram categorigamente, o planejamento da Sesau para 2022 não cabe no orçamento. E Luciano Almeida fala que o débito do setor é de R$ 20 mi em Despesas do Exercício Anterior- DEA.. Para qualificação dos profissionais estão destinados apenas R$ 20 mil e para reforma e ampliação da rede de atendimento R$ 142mil, valor que tem sido gasto para reformar apenas uma escola atualmente. Laína promete informatizar toda o serviço mas dispõe de R$ 50 mil para isso. Talvez o segredo seja passar o pires para coletar emendas parlamentares.


Em seu diagnóstico, de maneira geral, a secretária foi bastante franca e honesta, características que faz com que se acredite que ela queira de fato resolver a montanha de problemas.  Detectou equipes das Unidades da Saúde da Família - USF - incompletas, baixa cobertura das equipes de saúde da família e saúde bucal, atendientos reduzidos em virtude da pandemia, falta de informatização e fragilidade nos registros dos dados.


No SAMU ela observou de desfuncionalidades: frota de ambulâncias sucateada com impacto na oferta de serviço, resultando  veículos que quebram recorrentemente. Falta de equpamentos e de manutençao corretiva e preventiva. Deficiência no provimento de insumos, necessidade de readequação da base de operação e fragilidade nas unidades de referência, custeio de abastecimento insuficiente, incompatível com a necessdade do serviço. A boa notícia foi o retorno ao custeio mensal suspenso desde outubro de 2020 por inconformidade descritas no relatório de auditoria 2015. Já foi encamnhado para o Governo Federal o pedido para a renovação da frota com a sinalização de atendimento deste para início de 2020. Pretende-se alugar ambulâncias até que a renovação se concretize. A vida está voltando ao normal com a arrefecimento da pandemia, mais carros circulando, mais acidentes. O SAMU atendeu a mais de 5 mil ocorrência de janeiro a agosto desse ano e espera-se que esse número aumente.


No CAPS3 verificou equipe médica incompleta, estrutura física necessitando de reforma, hipossufuciaência de medicamentos. As reformas das instalações físicas estão em andamento. As oficnas foram suspensas por conta da pandemia, mas não poderiam ser realizadas respeitando-se o distanciamento para os pacientes em condições de sociabilidade e de atender às normas? As visitas domicialres ficaram prejudicadas por indisponibilidade de veículos da Sesau, o caps não tem uma viatura própria. Um remédio simples como a risperidona ficou sem oferta por quase todo o ano. Imaginem um doente mental sem medicamento.


Unidade de Reintegração Funcional, estrutura física inadequada,  insuficiência no quadro de profissionais, atendimento reduzido em especial no grupo oncológico. Pessoas com câncer mau atendidas, que coisa. A policlínica Municipal está em reforma com previsão de término para meados de 2022, o motivo da moroisdade, a secretária não informou.


Laína Ramos faz pensar que boa parte dos problemas decorrem do subfinanciamento por parte do Gverno Federal. Não é verdade, as verbas carimbadas federais para a saúde destinam-se a estabelecer um patamar mínimo de gastos e é calculado com base no percentual do FPM, para aumentar esse valor se precisaria mexer no cálculo do FPM, dai as contas da união iriam para o espaço. Explicando, um percentual mínimo do FPM é separado e vai obrigatoriamente para a saúde, está implicito que o restante também precisa ser destnado à saúde ou seja, o Governo Federal não esta sendo perverso quando faz isso e esses percentuais vigoram desde de FHC. Esse discurso de coitado de nós temos que arcar com 80% de vários custos, é enganoso, tem sim que gastar os recursos próprios,  o dinheiro dos impostos é exatamente para isso. 


A maternidade tem um custo total de R$ 2,527mi o repasse federal é de R$ 176 mil, para o CAPS o custeio é R$ 573 mil, a contribuição federal é R$ 130mil, no SAMU para um gasto de R$ 679 mil a União concorre com R$ 258 mil, para o Políclinica Municipal recebe-se R$ 407 mil para uma despesa de R$498 mil. . A Atenção Básica toda custa R$1,9 mi e recebe R$ 858 mil, os Agentes Comuntários de Saúde somam um gasto de R$ 1,064 mi e tem em contrapartida R$311,9 mil. 

Existem alguns dados curiosos, o custo da prestação de serviços R$ 1,17 mi, destes R$ 505 mil vão para Hemovida. O gasto com administração é de R$ 793 mi. Na maternidade, de um custo de R$ 2,5 mi apresenta-se um gasto com pessoal de R$ 1,6 mi, mais que 60% do total, na atenção básica a situação é semelhante. 

Gasta-se  com administração quase a metade do que se emprega em toda a atenção básica. A folha de pagamento do SAMU chega a R$ 480 mil metade do que é gasto na atenção básica e equivalente ao que é gasto em toda a administração. Na auditoria compromete-se com pessoal R$ 52 mil e em toda a regulação R$ 62 mil, enquanto isso, se repassa ao Dantas Bião R$ 604 mil. A folha de pagamento do CAPS é de R$ 283 mil, quantos trabalham lá? Talvez esses números não mostrem muita consistência para um leigo, mas os especialista tem que explicá-los. Parece que Juci Cardoso também achou eles um pouco estranhos.












































































































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