Lula critica crescimento de 2,9% do PIB e se esquece da retração de mais de 7% de Dilma
Lula criou o personagem do presidente desmiolado para esconder todo o seu despreparo para assumir um país em um contexto internacional adverso, ao contrário do que ocorreu em seu primeiro mandato e parte do segundo, quando o mundo todo cresceu. Em 2022, o mundo entrou em queda de produção, o Brasil foi um dos poucos que tiveram crescimento.
Os discursos no periodo de transição e a própria vitória do PT fizeram o crescimento do último trimestre ser negativo. Poderíamos, e era previsto, ter um crescimento em 2022 um pouco superior a 3%. As falas desastrosas com relação ao teto de gastos e à responsabilidade fiscal fizeram a sua parte. Mas quando Lula fará qualquer tipo de autocrítica?
Vamos ver esse ano, com a economia toda travada com o aumento de impostos e com o gasto público elevado por uma máquina pública inchada.
O ex-presidiário ainda esquece, ao dizer que o país não cresceu "nada", que a Dilma, que é genuinamente desmiolada, levou o país para o buraco com um diclínio no PIB superior a 7%, no caso, PiB negativo, significa que o país andou para trás com o PT. Falou em corda em casa de enforcado.
Lula além de se comparar a Jesus Cristo, não uma só vez, agora se acha o gênio da economia e da diplomacia internacional, capaz de levar a paz ao mundo. Ele está fazendo o papel o presidente biruta porque tem a China para lhe dar respaldo, junto com a Globo e o STF. Com essas falas bizarras, ele vai empurrando as pautas que interessam aos membros do CAPITALISMO DE ESTADO.
Ele disse segundo o Portal G1:
"A economia brasileira não cresceu nada, nada o ano passado. Então, o desafio que nós temos agora é fazer a economia voltar a crescer. E nós temos que fazer investimento. Não permitir que nenhuma obra continue paralisada neste país", afirmou.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva defendeu nesta quinta-feira (2) que é preciso fazer investimentos para fazer a economia brasileira crescer.
Lula comentou a divulgação do crescimento de 2,9% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2022. Segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), entretanto, foi registrada uma desacelaração no segundo semestre.
Baseado em matéria do G1
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