O apelidado PL da Globo é retirado de pauta após reação negativa - mais uma tentativa de controle da internet

 




A esquerda e a Globo já estavam salivando como um vampiro a poucos centímetros do pescoço da donzela, mas não foi desta vez, a democracia foi salva de novo.  PL 8889/2017, apelidado PL da Globo, foi retirado de pauta pelo relator, deputado federal André Figueiredo (PDT-CE), após grande polêmica tanto dentro da Câmara, quanto nas redes sociais. Para se ter uma ideia, a hashtag #PLDaGloboNão foi um dos assuntos mais comentados no X ao longo do dia.

Além de taxar a platataformas formais de stream, o PL queria inserir na categoria toda rede social e a submeteria à regulação da ANCINE(Agência Nacional do Cinema), uma porta aberta para futuramente se instaurar via portaria a censura prévia, tentada via PL2630. Para isto bastaria criar um comitê da verdade como já existe no TSE atualmente. Bem sutil e maquiavélico.

A Globo espertinha ficaria isenta de taxação e poderia receber recursos, resultantes do pagamento por suas concorrentes para fortalecer sua estrutura e melhor se posionar no mercado, graças a lei que incentiva a produção áudio visual nacional. Mutreta que vai além do protecionismo e adentra o campo da concorrência desleal.  A globe é de fato um lixo.

 Por isto a Globo abandonou descaradamente o jornalismo e se transformou em uma assessoria de imprensa do governo federal, usando como parâmetro de verdade a versão oficial e tachando de fake news todas a críticas ao governo e ao STF e chamando críticas de ataques à democracia ou  às instituições. Tudo isto para obter as benesses do poder.

Tudo faz parte do silenciamento já protagonizado pelo inquérito do fim do mundo de Alexandre de Moraes, que anda meio apagado depois de ser duramente repudiado por deputados americanos em audiência pública para tratar da censura por ele protagonizada.

O barulho na rede social foi  tão grande que o governo Lule recuou da sua estratégia de botar o famigerado PL para votação em regime de urgência, quando todas as atenções estão voltadas para a tragédia do Rio Grande do Sul. A estratégia parecia ardilosa e espetacular, só que a batata dos esquerdistas censuradores está assando no  congresso americano, ficaria caracterizado que fizeram um ardil para avançar com a censura e o controle das mídias no Brasil. Eles não vão descansar enquanto não conseguirem este intento, na Europa o movimentoda esquerda é semelhante. Tudo depende dos EUA e da eleição que lá acontece este ano. Estejamos vigilantes.

Saiba mais sobre esta nova tentativa censura:


O PL 8889/2017 propõe a taxação de plataformas como Netflix e YouTube, por meio da Contribuição para o Desenvolvimento da Indústria Cinematográfica Nacional (Condecine), com alíquotas progressivas, podendo atingir até 6% sobre a receita bruta no mercado brasileiro, incluindo ganhos com publicidade.

Já a plataforma de streaming da Globo não será submetida à cobrança, pois o parecer especifica que a definição de “Serviço de Televisão por Aplicação de Internet”, sujeito à tributação, exclui serviços semelhantes promovidos por concessionárias de radiodifusão de sons e imagens.

Outro ponto polêmico do texto é a taxação de influenciadores digitais. Estes poderão ser obrigados a pagar a Condecine com base nos ganhos obtidos por meio das visualizações de seus conteúdos.

Os críticos ao projeto também se colocaram contra os artigos que versam sobre a estipulação de uma cota mínima de 10% do catálogo das plataformas para conteúdos brasileiros, sendo que metade desses conteúdos deve ser produzida por grupos sub-representados na indústria audiovisual, como mulheres, negros, indígenas, quilombolas, pessoas com deficiência, pessoas de comunidades tradicionais e em situação de vulnerabilidade.


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