O "amor" do Capitalismo de Estado foi reprovado na União Europeia




 Com pautas como o controle emigratório, anti aborto e moderação quanto às medidas sobre os efeitos climáticos da poluição, bem como quanto à política de gênero e com uma postura favorável ao livre mercado e à diminuição do Estado, a direita derrota a esquerda no Parlamento Europeu, isto significa um freio no capitalismo de estado, comandado pela China e pelos megacapitalistas que lá operam. Nos EUA, Trump, mesmo com a recente condenação, segue liderando na preferência do eleitorado.


 No Brasil, Bolsonaro continua com popularidade em alta enquanto o governo Lula vai declinando visivelmente. Os meios de comunicação do amor como a Globo amargam diminuição de espectadores. O Capitalismo de Estado está sendo rejeitado em todo o canto. Não que a direita conservadora não tenha seus problemas e suas falhas, são retrógrados no quesito da sexualidade, mas, por outro lado, travam um combate à Teologia da Libertação, que é apenas uma estratégia dos comunistas para chegarem ao poder.


A  direita deu um grande passo nas eleições para o Parlamento Europeu, a ponto de provocar um terremoto político na França, onde o presidente Emmanuel Macron foi obrigado a dissolver a Assembleia Nacional e convocar eleições antecipadas. A coligação liderada pelo líder francês tomou uma sova do Reunião Nacional (RN), legenda liderada pela ultradireitista Marine Le Pen. Na Alemanha, a AfD, que tem posições nazistas, ficou em segundo lugar, puxada, sobretudo, pelos eleitores mais jovens. Na Itália, o partido da atual primeira-ministra, Giorgia Meloni, também radical de direita, garantiu a liderança na disputa.

Apesar desse avanço, os conservadores moderados, reunidos no Partido Popular Europeu (PPE) garantiram a maioria dos assentos no Parlamento, devendo eleger 189 deputados, segundo projeções de especialistas. Os socialistas e sociais-democratas devem encolher, mas, ainda assim conquistarem 135 postos, seguidos pelo Renovação da Europa, que reúne os liberais apoiados por Macron, com 82 parlamentares. Os radicais de direita, divididos em duas bancadas, devem somar 130 representantes, mas podem chegar a 149 se somados a outros radicais, como o partido AfD, cujo desempenho enfraquece o chanceler Olaf Scholz. O Partido Social Democrata, de Scholz, amargou uma terceira colocação no pleito. No total, o Parlamento Europeu terá 720 deputados.


Dados retirados de matéria do Correio Brasiliense

correiobraziliense.com.br/mundo/2024/06/6874185-eleicoes-na-europa-ultradireita-avanca-e-causa-estrago-na-franca.htmlO


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