Chefe da área de sanções dos EUA chega ao Brasil para analisar de perto o caso de Moraes

 


A casa vai cair para Alexandre de Moraes por seus ataques à liberdade de expressão. Logo em um momento crítico da esquerda com investigações de corrupção no INSS e no Consórcio Nordeste por conta da compra irregular de respiradores, segundo o Metrópole, o chefe da área de sanções dos Estados Unidos, David Gamble, desembarcará no Brasil, na próxima segunda-feira (5/5), para discutir punições ao ministro Alexandre de Moraes (STF). Ele é oficial da reserva do exército dos EUA e tem serviços prestados no Afeganistão.


Alexandre de Moraes, não há dúvida, persegue a direita no Brasil desde de 2019, colocando o presidente Bolsonaro em posição vexatória, cancelando decisões e nomeações, tolhendo o direito de usar em cadeia a televisão, coisa que Lula faz toda a hora para promoção pessoal. Decretou o fechamento de canais de direita na internet, bloqueou contas bancárias, fez visitas com a PF às seis horas da manhã com arma em punho para atemorizar jornalistas e por tabela toda a população, que é seu maior objetivo. Com o objetivo de fazer fishing expedition. Tornou Bolsonaro inelegível e agora tenta prendê-lo sem provas sem nada, assim como fez com centenas de vãndalos do dia 08/01. Negligenciou o pedido de atendimento médico que levou à morte de Clesão. Determinou a pena de 14 anos à cabelereira Débora, por escrever com batom em uma estátua: "perdeu, mané", frase dita por seu colega Barroso, debocahando de um cidadão. A ficha de Moraes é longa e odiosa, onde pode-se acrescentar o fato de agir como vítima, acusador, investigador, promotor e juiz em todos estes processos. Ele fez por merecer.


Mas ele se deu mal quando tentou censurar as empresas americanas EX e Humble. Passou vergonha internacional quando fez pedido de extradição de Allan dos Santos, aos EUA e de Oswaldo Eustáquio, à Espanha, ambos negados. Por tudo isto já recebeu críticas de importantes jornais americanos e chamou a atenção do Congresso Americano e do governo de Donald Trump. A OEA prepara um relatório sobre suas supostas transgressões.


Não só Moraes como todos os seus colaboradores podem sofrer sanções que vão desde a proibição de entrar nos EUA, perda de visto, à aplicação da lei Magnitsky, que pode expulsá-lo de todo o sistema financeiro internacional, se tornando uma espécie de pária do sistema bancário mundial. As medidas punitivas fazem algo pior, colocam uma mancha no currículo de Moraes e de seus aliados. Quando o governo Lula acabar, ele ainda pode sofrer impeachment em um eventual senado de direita. As máquinas de demolição já estão chegando para fazer a casa cair. Se cuida Moraes! Só fica faltando o voto imprenso para colocá-lo em cheque-mate.

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