Top Gun - Maverick, é proibido ao homem ser masculino

 



Nesses tempos de inversão total de valores, quando um ladrão se torna o herói salvacionista, só se é correto conceder à mulher os atributos masculinos (assim reconhecidos historicamente e por certas tradições filosóficas). O homem tem que ser feminino. O homem masculino é tóxico/asqueroso/ultrapassado, é assim mesmo, tem que ser invertido de fato, categoricamente, 180º de inversão.


Os atributos masculinos da agressividade, da impetuosidade, da liderança têm que ser repassados para as mulheres e exercidos por elas com exclusividade. Quando na realidade, todos podemos ter e temos naturalmente traços femininos e masculinos, sem neura.


As críticas ao filme Top Gun 2 foram nessa direção, seu roteiro não cedeu a essa lacração, aos lacradores, à lacrosfera. Com isso também se provou que a lacração existe e domina a produção de Hollywood, da Netflix  e, aqui no Brasil, da Globo. Faltaram também no filme o homossexual, o negro, o árabe e o chinês, principalmente o chinês. Existe uma mulher pilota, mas ela não é a heroína: - Que audácia!!! grita a lacrosfera histérica.


O filme chega às telas no momento do caso Johnny Depp X Amber Heard, mostrando que o ator já tinha sido condenado pela lacrolândia, sem provas. Eu pessoalmente acho que não há santo nem santa nessa história e que eles se agrediam mutuamente, ou então Depp é inocente e Heard é uma maluca ou ele é culpado e duplamente canalha, porque agride, e, sem corar, mente e ganha dinheiro com sua mentira.


Felizmente o feminismo já está aos poucos sendo desconstruído como sinônimo de direito da mulher e de igualdade de gênero. Você pode lutar contra o machismo sem ser feminista. O feminismo é apenas uma visão particular e de esquerda desse grave problema. 


Outro mito é considerar o feminismo como ciência, ele é apenas dogmatismo. Abdica da ciência quando cria o "lugar de fala". Produz distorções quando, para defender o aborto, a prostituição e o teste do sofá, argumenta: "meu corpo minhas regras". 


Quanto à barganha sexual, a percepção tem mudado ou vem mudando, porque as mulheres começam a competir umas com as outras, no mercado de trabalho, daí, ela (a barganha sexual) está voltando a ser vista como sempre foi, uma concorrência desleal, que compromete a eficiência do serviço público e das universidades, onde vem sendo amplamente adotada para garantir cargos e notas.


 A prostituição não deve ser vista como um pecado, assim como não deve ser glamourizada, acho justo que seja reconhecida como profissão e a pessoa, socialmente respeitada. A prostituição é um drama na vida de muitas mulheres, embora exista quem se adapte a ela sem traumas.


Ao se transformarem em pauta política prioritária, as ações e programas identitários podem comprometer o bem estar social ao deixar de lado a luta contra a exclusão social, invisibilizando a fome, a educação e a saúde públicas de baixíssimos níveis e até as questões ligadas à economia e ao avanço científico.

Nenhum comentário:

Tecnologia do Blogger.