A peleja do ex-batedor de carteira x o chefe da facção criminosa
Essa é a estória da peleja entre o ex-batedor de carteira X o chefe da facção criminosa, em um reino muito distante.
Tudo começou em 2013, a rainha louca levou o país para o buraco, descobriu-se vários esquemas bilionários de corrupção. A intenção da facção criminosa era se perpetuar no poder por pelo menos mais 15 anos e lançar as bases de uma ditadura comunista (uma das formas de capitalismo de estado, junto com as ditaduras teocráticas, as pseudodemocracias como a Rússia e os narcoestados).
Desde que esse projeto foi implementado, esse dinheiro sujo destinou-se a dominar o legislativo, o judiciário, a mídia e a comprar campanhas políticas, sob a influência do povo vermelho de olhos esticados junto com os homens mais ricos e poderosos do mundo, com a participação singela do narcotráfico.
Mas surgiu no meio do caminho o ex-batedor de carteira tosco. Ele enfrentou a mídia, pesquisas falsas, o movimento enfurecido de mulheres, gays e pretos e uma facada. Sobreviveu, passou a ser o mandatário da nação.
Curiosamente o ex-batedor de carteira montou um ministério técnico, sem influência de conchavos políticos. Fez obras importantes de infraestrutura, fortaleceu o agronegócio, começou a tirar as amarras da economia. Enfrentou dois anos de pandemia e agora uma guerra que tem deixado o mundo de cabeça para baixo, com forte tendência inflacionária mundial.
Fez um governo sem corrupção, se regenerou? O país se destaca no mundo pela recuperação da economia durante e no pós-covid19, bem como frente ao turbulento cenário atual com os estragos da guerra. O ministro da economia tem sido genial, mas a mídialixo não elogia, pelo contrário: "a economia despiora", e a esquerda diz que, se retornar, vai anular todos os seus projetos.
Mas a facção criminosa não deixou barato, nesses três anos e meio. Fez de tudo para provocar o impeachment, esticou a corda ao máximo. Com golpes sempre abaixo da linha da cintura, o judiciário, o legislativo e a mídia lixo não lhe deram paz um só minuto. Se manteve no poder graças aos milhões de verde e amarelo que foram às ruas, algo tão inédito quanto o ministério técnico.
Até que soltaram o mega-bandido para disputar com ele o poder. Antes, os partidários do ex-batedor de carteira foram( e são) perseguidos para quebrar sua força nas redes sociais e agora novamente a carga pesada e atroz das pesquisas no mínimo questionáveis. O ex-batedor de carteira tem o coro duro, disso não se pode duvidar. E, a sua maneira, não deixa de ser inteligente e perspicaz. Ninguém nunca enfrentou tamanha pressão, talvez Vargas.
Quem o povo vai escolher, o ex-batedor de carteira ou o pior bandido da história? Eu não escolho nenhum dos dois, para mim, escolher é a própria armadilha. A verdadeira libertação seria se não escolhêssemos, assim se abriria espaço para uma verdadeira reflexão sobre esse país e sobre nossas vidas.
Ninguém discute mais a educação, já notaram? Aviso a todos: estamos perdidos e de antemão derrotados. Sem contar que esse é um momento global dramático, quando o destino humano está em jogo.
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