Bolsonaro garfado em propagandas de rádio
Assisti a um corte de uma breve entrevista de Marcel Van Hatten à Globo, quando André Trigueiro estava indignado com as fake news da esquerda, dizia que nunca tinha visto algo tão escabroso em outras eleições. A esquerda e a mídia, em coro, retratam a atuação dos bolsonaristas, conservadores de direita, como violenta, agressiva e mentirosa, ainda mais depois do atentado de Bob Jeff.
Trigueiro segue o figurino da globo, não fazem fake news, no sentido de mentira, mas a fazem no sentido de manipular os fatos e criam, com isso e com outras estratégias, claras e fortes narrativas, que são até piores que a fake news pura e simplesmente.
Esquecem que André Janones, com as bençãos diretas do Lula, vem produzindo fake news como: Bolsonaro canibal, pedófilo, que irá cortar o salário mínimo e as aposentadorias, com Collor de Melo como ministro.
A campanha em setembro já começou com a fake news da esquerda dos 30 milhões de pessoas passando fome, dado fornecido por uma ONG, sem relevância científica alguma. Como viram que não colou, recuaram.
Não vejo os Bolsonaristas realizando fake news. Como fazem produções caseiras e solos, tendem a cometer imprecisões aqui e ali ou se equivocar por conta de uma momento mais emocional, exagerar etc.
A grande mídia não faz exatamente fake news, como disse, mas repercute as criadas pela esquerda e abre seus microfones para que políticos e "analistas" as repliquem.
Agora, quem faz fake news, no sentido de manipulação da informação, e sempre fez, historicamente, é a rede Globo e afins. Eles não mentem, é fato, falam meias verdades e escondem parte da verdade, são mais sutis, eficientes e terríveis.
Exaltam as qualidades de Lula e esconedem seus defeitos. Com Bolsonaro fazem exatamente o contrário. De Bolsonaro, escondem os pontos positivos do seu governo e enfatizam seus defeitos de forma massificada. Isso no decorrer de anos tem um efeito poderosamente nefasto. Criam uma realidade paralela à própria realidade. Um manto de ilusão sobre a realidade.
Por ser difícil de ser notada pelo cidadão comum é a pior das fake news. A estratégia foi adotada diuturnamente e enfaticamente há três anos e 10 meses ou seja, continuam massacrando Bolsonaro e limpando ao máximo a imagem de Lula. O ex-condenado, sem a Globo, sequer seria candidato.
São muito sutis, sonsos. Quando vão reportar uma denúncia apresentada por um bolsonarista, colocam sempre antes o "sem provas", chamam críticas de "ataques" e quando são dirigidas ao STF, "ataques à democracia". Tiram falas de contexto e colocam fotos para induzir à determinada narrativa comprometedora entre vários outros truques. Como colocar a pecha de "atos antidemocráticos" nas manifestações do sete de setembro.
Como se não bastasse, a censura está decretada no Brasil para favorecer o Lula e a esquerda.
Agora vem a garfada em Bolsonaro quanto às inserções de rádio. Está devidamente comprovada. Um funcionário do TSE, responsável pelo setor, foi exonerado. Interessante que a grande mídia silencia tanto quanto à censura quanto ao "erro" nas inserções. Esta tomou partido e faz militância política ao invés de jornalismo.
A campanha já perdeu sua legitimidade. A condução do TSE por Alexandre de Moraes foi autoritária e ineficaz. As pesquisas não foram responsabilizadas por suas tentativas de manipular as eleições. Até mesmo agora, elas apresentam novamente resultados suspeitos. O Ipec dá empate técnico entre Tarcísio e Haddad, em São Paulo, risível, mas eficaz para confundir o eleitor menos instruído.
A Atlas afirma que Lula tem 15% a mais que Bolsonaro no centro-oeste, quando nas urnas, no primeiro turno, o resultado foi exatamente o contrário destes números. Só faltam agora as urnas eletrônicas, alvo de suspeitas de muitos brasileiros. Tudo estaria resolvido com a aprovação do comprovante do voto impresso, combatido abertmente e estranhamente pelo STF.
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