Militantes de esquerda sinalizam com censura nas eleições em Alagoinhas

 




O pessoal à esquerda da pré-campanha a prefeito de Gustavo Carmo, que representa o governador Jerõnimo Rodrigues e o prefeito Joaquim Neto, está incomodade com as fake News que estão surgindo nos grupos de whatsapp. Eu pessoalmente ainda não recebi nenhuma, não tenho como avaliar o teor das mensagens nem o seu potencial de desrespeito. 


Fui vítima de fake news pesada certa época, pegaram uma foto minha de uma festa a fantasia em que improvisei uma vestimenta de monge tibetano, mas tão tosca que um ombro ficava à mostra. Como era uma festa na piscina de dia, não me incomodei. Pegaram a foto e escreveram: "Esse cara vive nu na cidade correndo atrás das mulheres ou é louco ou é safadeza mesmo".


 Me expôs a ponto de ser um possível alvo de violência de algum maluco justiceiro e de ter problemas sociais difíceis de reverter. A maldade foi tão grande que a postagem caluniosa foi inserida na maior página de anúncio de vendas da cidade. Fiz o BO e esclareci o fato no meu facebook. O que resolve nestes casos é fortalecer o departamento de crimes cibernéticos das polícias.


Uma postagem como esta é irresponsável e criminosa, doentia. Mas precisamos ter bom senso quando se trata de fake news porque o conceito é elástico e até subjeitvo e pode ser usado como mecanismo de censura, como aconteceu com os conservadores na última eleição presidencial. Melhor ficarmos com os crimes contra a honra - calúnia, injúria e difamação. 


A ideia de punir os donos dos grupos de whatsapp, além de ser injusta, promove a mais cruel das censuras prévias, faz de um cidadão vigilante do outro, isto é prática nazista. É uma forma sutil de constranger e atemorizar a população, dominar pelo medo. A ideia só poderia ter saído de uma mente esquerdista.

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