Ditador, amigão de Lula, ameaça oposição com banho de sangue
Na última quinta-feira, 18, o ditador Nicolas Maduro, amigo/brother de Lula, deu mais um passo em seu autoritarismo, avisou ou melhor, ameaçou que se ele não vencer as eleições, que ocorre em 28 de julho, haverá um banho de sangue na Venezuela em uma guerra civil entre os "fascistas", os oposicionistas eventualmente vencedores e as forças populares submissas a ele.
Lula já disse que naquele país existe democracia até demais e que a democracia é um conceito relativo. O petista afirmou ainda que este estigma de ditador não corresponde a realidade, que faltava ao camarada uma boa "narrativa". Lula é mais do que amigo, é um aliado de primeira ordem e ferrenho defensor de seu projeto tirânico, um admirador, um tiete. Lula mostra que quer uma ditadura pra chamar de sua, além de gostar de grupos terroristas.
Maduro, que já tem relacionado a ele mortes e prisões políticas, uma fulga de milhões de dessidentes e de famintos, dá sinais de que pretende matar em massa os opositores. No Brasil, com uma ditadura mais branda, já existem presos políticos e perseguidos por fazer uso da liberdade de expressão, com fechamento de canais no youtube, quebra de sigilo bancário e telemático e bloqueio de contas bancárias e retenção de passaportes. Batidas da PF na casa dos críticos ao governo se tornaram comuns, realizando pesca pedatória, prática legalmente reprovada.
O futuro do Brasil pode ser semelhante ao presente na Venezuela, basta que, como Maduro, cativar-se e corromper-se as forças armadas. Se bem que a tendência brasileira é de uma ditadura velada. Em sua ameaça, Maduro fez menção aos grupos armados do seu governo que se levantarão contra os fascistas, diga-se, oposição caso vençam as eleições. O candidato de oposição, Raimundo Gonzalez, pontua nas pesquisas com números próximos a 59% enquanto o ditador registra apenas 24,5%. O tiranoi deu seu aviso, vai ter golpe militar, corram enquanto é tempo.
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