Trump venceu, resta apaziguar o mundo
A pauta identirária está correta, o conteúdo é perfeito, as reivindicações, justas, mas a forma como tudo se coloca é um verdadeiro desastre. Lacração, guerra cultural, intransigência e perseguição aos conservadores, censura na internet, o massacre midiático, as pesquisas manipuladas, inquéritos inconstitucionais, prisões ilegais e o pior, união com a esquerda corrupta e o alinhamento com o eixo do mal, liderado pela China, o CAPITALISMO DE ESTADO, todos esses são pecados dos wokes ou do wokismo.
Trump é tão ruim quanto Bolsonaro, mas sua vitória representa a contenção ao avanço tirânico da esquerda corrupta, cínica, hipócrita e canalha - lembrando que existem muitas pessoas decentes na esquerda e muitos mais entre seus apoiadores ingênuos.
O gays, as mulheres e os pretos precisam ser libertos da homofobia, do machismo, do racismo. Essas pragas devem ser banidas da cena social. Mas isto não vai ser resolvido com lacração e com a submissão às tiranias de esquerda, vinculadas a narcoestados e a grupos terroristas. Vamos dialogar. Vamos aproveitar esta chance e fazernos, antes de tudo, autocrítica.
A pauta identitária não pode continuar deslocando para a periferia do debate pública os temas universais da economia, da saúde, da educação, da segurança pública e da democratização ao acesso ao lazer e a cultura, como vinha acontecendo. Esse é o grande perigo do wokismo.
A aliança entre os wokes e os esquerdistas tirânicos e corruptos precisa ser desfeita. Da mesma forma, os conservadores devem rever seus dogmas religiosos machistas e homofóbicos. Devemos travar este debate no campo próprio da religião e não trazê-lo para o centro da política para favorecer a esquerda stalinista, psicopata e ladina.
Chegou a hora do debate honesto e franco. Que progressistas e conservadores se desnudem de seus radicalismo, vamos construir uma cultura de paz. Que a Ucrânia e a Rússia se entendam. Que o Hamas seja destituído pelos palestinos do postos de governo, que seus assassinos terroristas sejam punidos, da mesma forma que os abusos cometidos por Israel. Que superemos a insanidade da polarização.
Guerra Cultural é guerra, é tão destrutiva quanto qualquer guerra física. Parece que Trump abre um espaço para seguirmos um caminho de amor, liberdade e respeito mútuo e às diferenças. Há pontos positivos e pessoas dignas dos dois lados da polarização, vamos construir um mundo novo com isto.
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