Tarcísio de Freitas: para acabar com a absurda polarização

 


A polarização é um fenômeno global em termos de ocidente, mas as soluções para este impasse serão locais. Cada país deverá imdicar seu candidato de centro com suas respectivas pautas. No Brasil a solução é Tarcísio de Freitas, embora o projeto de Anistia possa atrapalhar estes planos. Se ela for ampla, totalmente ampla, a ponto de beneficiar Bolsonaro, o livrando a condenação e lhe devolvendo os direitos políticos, o candidato será Bolsonaro e não Tarcísio. Assim perderemos a chance de ter um liberal moderado no comando do país. 


Para superar a polarização é preciso retirar a pauta de costumes do centro do debate público. Deixando-a no campo religioso, como deve ser. Mas precisamos de alguém de centro que sinalize com políticas públicas para os gays, mulheres e pretos, mas que estas ferramentas não tirem a prioridade das pautas essenciais - saúde, educação, emprego e renda, segurança, cultura, esporte e lazer.


Lula e Bolsonaro, além de reforçarem a polarização, são pessoas execráveis. Bolsonaro é incompetente e Lula é tudo que tem  de ruim. Votar em Bolsonaro por ser antilulista e vice-versa significa já estar na polarização. A isentosfera, apesar de demonizada, por ambos polos, está com a razão. Precisamos pacificar o país e os países, mas cada país terá que fazer sua parte.


Sim, mas temos a Anistia no meio do caminho. Ela é justa, o julgamento por tentaiva de golpe foi uma farsa da ditadura de toga. Não houve individualização de condutas e nem provas, só uma delação conseguida por intimidação e chantagem. Luís Fux tem razão e seu voto fundamentará o pedido de Anistia e novas sanções da Lei Magnitisky, se necessário. Que o tarifaço seja revogado.


Fazer Anistia e deixar Bolsonaro sem os direitos políticos seria o ideal, mas não seria ético. Restam os acordos políticos, que poderiam incluir a reversão das sanções a Alexandre de Moraes. Precisamos nesse meio, criar regulamentação para que o STF jamais volte a instalar tiranias. Quanto à relação com China e EUA, fonte de toda a polarização, que a mantenhamos em bons termos com ambos, aí sim, teremos soberania. Tarcísio de Freitas é o caminho para tudo isto.

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