Campanha da Fraternidade comunista, apocalíptica e alegórica

Organizada pela Conferência Nacional dos Bispos do Brasil - CNBB - a Campanha da Fraternidade visa trazer para o ambiente da Semana Santa, dedicada a reflexão e arrependimento dos pecados, temas que causam aflição e comoção entre os católicos e no contexto em que a Igreja está inserida. Este ano se discute o tema: "Fraternidade e Ecologia Integral", com o lema: "E Deus viu que tudo era bom", sem o homem, aí começa o viés capcioso. Veneram a "mãe terra", uma entidade pagã, ao invés de Nossa Senhora.

A CNBB é um mecanismo da Teologia da Libertação, grupo comunista infiltrado na Igreja católica. Logo sua visão de ecologia é comunista, coloca o capitalismo como o grande mal por trás de toda a destruição da natureza, embora estes mesmos comunistas usufruam hipocritamente dos banefícios do capitalismo. E outra, os países comunistas também destruíram e destroem a natureza. Mas a campanha está repleta de pregação anticapitalista - desonestidade é com eles mesmos.

Condenam a importunação de baleias e protegem os filhotes de tartaruga, mas defendem o aborto, ou no mínimo, não lutam contra ele. Falando em pecado, este é o centro da Semana Santa, como já disse. Contudo matar deixa de ser um pecado, frente ao aborto como um direito. Não roubar também já deixou de ser  pecado para os comunista, é apenas um meio de se chegar ao paraíso do socialismo, dizem cinicamente. Adultério, já deixou de ser pecado e nisso até eu concordo. Aí já se vai metade dos 10 mandamentos. Pecado então é matar uma borboleta. Quem mata uma borboleta? ora, todos nós que destruímos a natureza, inclusive os padres da teologia da libertação. Mantamos elas aos milhares com nosso desmatamento. Defendem a amazônia, mas não plantam uma árvore.

Mas para a ala comunista da Igreja, só existe um pecado, o lucro e apenas um pecador, o rico capitalista.

Acho que toda a campanha da fraternidade é malévola, diabólica, pois aponta para uma revolução comunista, que não ocorrerá sem derramamento de sangue. Mas para os padres comunas, isto não é pecado.

Eu acho que quem destrói mesmo a natureza é o consumismo e a busca desenfreada de conforto. E vejo como equivocada a visão comunista de ecologia. O aquecimento global é uma realidade, só que a solução não está no carro elétrico, mas sim no transporte coletivo. O urbanismo centrado no carro é o vilão. As grandes empresas com grandes escritórios poderiam ser descentralizadas em pequenos núcleos no bairros. Os grandes centros urbanos é outro erro, melhor seria cidades de porte médio com bastante verde e águas despoluídas. Ou seja, cidades cercadas por parques florestais e cortadas por parques ecológicos e balneários.

Mas não, temos que nos matar em uma sangrenta guerra civil revolucionária para que um estado ditatorial nos converta em escravos. Só existe ecologia no anarquismo.